Os avanços da igualdade em papéis de liderança e os cuidados atuais

Dados do Global Gender Gap Index apontam que apenas 37% dos cargos de liderança, no mundo, são ocupados por mulheres. Em algumas empresas, porém, essa estatística se inverte.

Veja o caso do Grupo Sabin, por exemplo, em que essa proporção é de 74% de mulheres ocupando cargos de liderança. A CEO, Lídia Abdalla, inclusive. E nós conversamos com ela para entender como é a cultura da empresa, que tem duas em cada três pessoas do sexo feminino em seu quadro de colaboradores. Confira, abaixo, alguns pontos principais dessa conversa!

O papel do Grupo Sabin no mercado, atualmente

O grupo Sabin é um dos maiores players da Medicina Diagnóstica do Brasil e possui mais de 300 unidades espalhadas em todas as regiões do país. O grupo foi fundado em 1984, pelas empresárias Janete Vaz e Sandra Soares Costa, e hoje é conhecido pela excelência nos serviços que presta a milhões de clientes. 

Atualmente, são mais de 6 mil colaboradores que ajudam a empresa a navegar pela competitividade do mercado — e que permitiu ao grupo figurar entre as 10 melhores empresas para trabalhar segundo o ranking Great Place to Work Institute (GPTW).

A batalha por igualdade

O número de mulheres em cargos gerenciais no Brasil ainda oscila, mas está sempre ali, beirando os 40%. O dado mais recente do IBGE, de 2021, é de 37,4% de mulheres nos cargos de liderança. A Sabin, por sua vez, desafia essa estatística.

Mas não para por aí. Afinal de contas, 58% das empresas brasileiras ainda adotam, hoje em dia, alguma política relacionada a gênero. 

E por quê? 

Porque isso ainda é necessário. 

Porque essa política e consciência natural para a construção de um ambiente seguro não acontece naturalmente.

Daí, os RHs buscam equidade, criam comitês para debater a grave questão de assédio (sexual, moral e outros). Mas é interessante observar como o Grupo Sabin se posiciona.

E a dra. Lídia Abdalla aponta que a sua empresa leva o tema bastante a sério e está presente não apenas nos processos seletivos, mas na identidade da empresa em si. Dessa maneira, mesmo quando ocorrem fusões e aquisições, questões como essa são profundamente disseminadas, trabalhadas e exercitadas por toda forma de treinamento e conscientização.

Consequentemente, o espaço se torna naturalmente mais seguro. É um processo, e leva tempo, ajustes e exige disciplina e atenção para que nada fora dessa zona de segurança seja normalizado.

Quer saber mais sobre o assunto?

A conversa que tivemos com a dra. Lídia Abdalla aconteceu em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. Por isso, existem grandes insights que podem ser absorvidos e ouvidos, uma vez mais, para replicar essa receita de sucesso do Grupo Sabin também na sua empresa.

Por isso, aqui vai o nosso convite: clique aqui e ouça na íntegra esse memorável episódio de Sala de Negócios!