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Segmento de luxo: JHSF busca soluções para o nicho de brasileiros com renda ultra-alta
Como vive uma pessoa de renda ultra-alta? Quais são os vazios que indicam oportunidades de atuação, em produtos e serviços, para esses super-ricos do Brasil? Thiago Alonso de Oliveira, CEO da JHSF, que lidera uma rede de negócios no segmento de estilo de vida de luxo, conversou sobre isso com o jornalista Cassio Politi no Podcast Sala de Negócios desta semana.
“Estamos falando de 0,2% da população, de aproximadamente 500 mil pessoas. Mas a gente atende também o alto, que não está nesse ‘ultra-alto’. Entre os shoppings, restaurantes e hotéis, são cerca de 50 pontos de contato direto com um público de quase 1 milhão de pessoas”, comenta Oliveira.
O executivo explica que, nesse cenário, a captura dos dados sobre esse perfil de cliente tem sido importante. “Entender o comportamento do consumidor nesses 50 espaços fica muito facilitado, quando a gente coloca alguns ‘bits and bites’”, justifica.
A absorção de conhecimento através de dados visa o aprimoramento das ofertas para o público do segmento de luxo. “Essa construção está amadurecendo dentro do Programa JHSF ID Membership. Toda vez que o cliente navega no nosso universo e consome nele, coletamos as informações. Mas nosso objetivo não é comercial, de vendas, mas entender onde e como, naquele hábito de consumo, podemos oferecer um serviço ou uma solução diferente e melhor”, diz Oliveira.
Quando a JHSF propõe um novo negócio no segmento de luxo, a ideia comum de premium fica “pobre”. Seus empreendimentos são voltados a garantir a experiência de exclusividade no mais elevado grau. “São negócios que resultam em prover moradias, soluções de consumo, de entretenimento e viagens”, resume.
Grandes áreas viram empreendimentos imobiliários desejados, como a Fazenda Boa Vista, que iniciou 15 anos atrás, em Porto Feliz, no interior de São Paulo. Hoje, o empreendimento já é visto como um complexo, que inclui o Boa Vista Village e agrega a piscina para prática de surf da American Wave Machines e o Surf Lodge Hotel & Residences.
O residencial São Paulo Surf Clube, próximo à Ponte Estaiada, na zona sul, inclui apartamentos de 300 m² a 400 m², com um potencial de venda de R$ 2,3 bilhões, segundo a incorporadora – os imóveis podem custar até R$ 10 milhões. O empreendimento também terá uma piscina para surf, acessível a quem se tornar membro, pela bagatela de R$ 800 mil mais uma taxa de manutenção de R$ 21 mil por ano.
Oficialmente, de acordo com os dados da Pnad Contínua, do IBGE, a renda mensal média de quem está nesse clube superexclusivo de brasileiros – ou seja, no time de 1% – é de (apenas) R$ 28.659. No entanto, fica fácil observar que essa estratificação carrega consigo muita distorção do que deva ser a renda ultra-alta: por exemplo, o teto para o salário dos servidores federais está hoje em R$ 39 mil e, se forem levados em conta os 5% mais ricos no Brasil, a renda média cai para R$ 10.313 ao mês.
Em 2020, um único CPF brasileiro declarou à Receita Federal ter recebido R$ 1,3 bilhão em lucros e dividendos livres de impostos. Esse contribuinte faz parte de um grupo de 3 mil milionários que, segundo as próprias declarações, possuem uma renda de R$ 150 bilhões anuais.
No ranking anual da revista Forbes, o Brasil colocou 62 super-ricos. Mas o primeiro brasileiro a aparecer na lista ficou apenas na 117ª posição: Jorge Paulo Lemann e família acumulam uma fortuna estimada em US$ 15,4 bilhões, ou cerca de R$ 77,8 bilhões. Lehmann é sócio do 3G Capital e acionista controlador da Anheuser-Busch InBev (AB InBev), a maior cervejaria do mundo, além de ter participações em outras empresas como Kraft Heinz, Burger King e Americanas.
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Para discutir um pouco mais a fundo sobre as diferenças entre esses dois perfis no mundo dos negócios, os apresentadores do podcast Sala de Negócios Cassio Politi e Pedro Lopes convidam Uipiquer Gomes dos Santos, sócio da Mazars e COO (Chief Operating Officer). Este é um debate que vem se tornando clássico entre as pessoas […]
Historicamente, vender o próprio carro é uma atividade offline, que demanda contato com concessionárias, revendedores e por aí vai. Existem os marketplaces de veículos, mas uma startup usou a tecnologia para fazer a conexão direta entre pessoas e lojistas.
Muitas instituições financeiras estão trabalhando com o conceito de crédito sustentável, que é trabalhar com taxas mais "seguras" para o cliente, com margens menores, mas menos arriscadas para o cliente. Se, por um lado, isso gera menor margem de lucro, por outro lado, gera mais segurança para os stakeholders.
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Em dezembro de 2021, fizemos um divertido exercício de previsões para o ano seguinte. Foram quatro, no total, e ficamos de voltar ao podcast exatamente 365 dias depois para saber se acertamos em cheio ou se passamos bem longe em nossos palpites. Será que a clarividência estava forte, nesse dia, para os apresentadores do Sala […]
As empresas historicamente usavam softwares proprietários que, muitas vezes, eram tão caros quanto os próprios hardwares. Paralelamente, desde os anos 80 vêm surgindo modelos mais democráticos e colaborativos, que são os softwares de open source (código aberto). Hoje, eles estão à disposição de qualquer empresa — das pequenas à enterprise.
A economia compartilhada veio para ficar. Não são apenas empresas de tecnologia, como carros por aplicativo ou apps de entrega de comida, que caíram no gosto do brasileiro. A locação de máquinas de construção civil já é uma realidade há muito tempo. A tendência é vir muito mais pela frente, como compartilhamento de carros, móveis e outras coisas mais.
O turnover é um problema que causa impactos financeiros, com custos com indenização, hunting para repor a vaga e outros. Mas a questão vai além disso. A troca de colaboradores gera a perda de conhecimento e de talentos, por exemplo. Para enfrentar o problema, o ideal é o profissional de RH se basear em dados e usar ajuda profissional para isso. O conceito de People Analytics costuma ser um bom caminho.
Pandemia, crise hídrica, instabilidade do negócio: os desafios que circundam uma empresa são muitos e geram pressão sobre o C-level de toda empresa. A questão é: para que ponto do horizonte os CEOs estão olhando para conduzirem suas empresas neste momento de saída da pandemia?
Uma venture builder tem uma característica particular: ela busca no mercado startups que resolvam uma dor do mercado em uma de suas áreas de atuação. As melhores candidatas ao sucesso são aquelas que já alcançaram um certo estágio de maturidade e têm fit com a área de atuação da própria venture builder.
Produzir conteúdo virou uma oportunidade quase obrigatória para muitas empresas nos últimos anos. Com a popularização do OTT, nome dado à modalidade em que se enquadram Netflix, Amazon Prime, Disney Plus, Globoplay e outros, empresas começam a criar conteúdo nesse formato para formar público e converter leads em clientes.
O investidor-anjo cumpre um papel específico na vida das start-ups, que consiste não apenas em oferecer aporte financeiro, mas também conhecimento por meio de mentoria. Embora muitos investidores desse perfil optem por aportar bastante dinheiro, é possível começar com quantias menores. É preciso, porém, prestar atenção à liquidez, que é muito inferior, por exemplo, à de ações na Bolsa de Valores.
Não faz muito tempo, o gestor financeiro era responsável simplesmente por fechar o caixa da empresa. Esse papel cresceu dentro das companhias e o CFO hoje tem uma função mais estratégica do que operacional. Para isso, precisa ter uma boa visão de quais as hard e as soft skills que o cargo exige.
A Splash se posicionou como a Starbucks brasileira e, como uma franqueadora na área de alimentos e bebidas, conseguiu crescer mesmo durante a pandemia. Saltou de três unidades em 2018 para 11 em 2019. Hoje são 72 contratos fechados, esperando fechar o ano com 40 lojas em funcionamento. Neste episódio, você conhece a história de Lucas Moreira, o empreendedor por trás da empresa.
O brasileiro perde, em média, 32 dias no trânsito por ano. Isso impacta não apenas a vida do cidadão, mas a economia como um todo. A tecnologia pode, então, facilitar a vida não apenas do cidadão, mas também das empresas. Por exemplo, facilita na hora de passar na cancela de um pedágio com pagamento automático, mas se estende para o pagamento de tributos.
A transformação digital está presente nas empresas há muitos anos, mas agora ela é um elemento crítico, especialmente depois da pandemia. Hoje, diz respeito à transformação do negócio das empresas, afetando a receita das mesmas. Isso gera desafios, até no que diz respeito a encontrar e gerenciar pessoas na área de tecnologia.
Um dos desafios para o Brasil é fazer o PIB crescer e alcançar o patamar de protagonista no cenário econômico mundial. Não se trata apenas de uma missão do governo, mas sim da sociedade civil organizada. Existem caminhos para isso, como o cooperativismo e o próprio agronegócio.
Inovação pode ser descrita como a exploração de novas ideias com sucesso. Tem uma relação próxima com disrupção, mas são conceitos distintos. Neste episódio, repleto de exemplos, você faz uma imersão e algumas reflexões sobre o tema.
Open Banking estimula a concorrência entre as empresas no mercado financeiro, como bancos e fintechs. Isso beneficia as empresas não apenas dessa indústria, mas o mercado como um todo — por várias razões. A principal delas é o fato de estimular a concorrência e reduzir o custo de acesso ao crédito.
Mercados tradicionais não são muito convidativos para a inovação, até que alguém o faça. Engenharia civil é um exemplo. Uma empresa pode usar tecnologia e novas formas de pensar para ser disruptiva, por exemplo, em uma atividade talvez tão antiga quanto a própria construção, que é o cálculo estrutural.
Lucrar e distribuir dividendos é bom, mas fazer isso às custas do meio ambiente ficou no passado. O mercado financeiro mundial está mudando rapidamente e exigindo das empresas um compromisso sério com a sustentabilidade. A regra agora é se mostrar parte da solução de preservação do planeta. O nome desse jogo? ESG (Environmental, Social and Governance) ou, em bom português, ASG (Ambiental, Social e Governança).
A Maple Bear, uma das mais importantes redes de escola do Brasil, precisava escalar em educação, o que não é fácil. A direção da empresa apostou em algumas frentes sólidas, como o treinamento dos professores para manter o nível de entrega. Ao mesmo tempo, se amparou em análise de mercado para dar suporte aos seus franqueados. Em 2020, veio a pandemia, que impactou negativamente o resultado das unidades, especialmente as que estão em início de jornada. Novamente, foi preciso apoiar bem os franqueados e ter jogo de cintura com os clientes (no caso, os pais de alunos). É uma jornada que deixa ensinamentos.
Um dos desafios na hora de contratar uma consultoria é alinhar expectativas e fazer a comunicação fluir. Há problemas operacionais que precisam ser evitados. Também é importante analisar a expertise e o histórico da empresa de consultoria na hora de contratá-la.
A Simpress fez nos últimos 20 anos o outsourcing de impressoras e equipamentos afins. Na pandemia, precisou rapidamente se reinventar para novos tipos de terceirização, como computadores, já que as pessoas foram trabalhar de casa. O resultado disso foi que a empresa cresceu 35%. Essa mudança aconteceu após duas vendas, para Samsung e HP, o que fez a empresa experimentar duas culturas distintas: a sul-coreana e a americana.
As operações das empresas foram muito afetadas pela pandemia. Não foi diferente na área da controladoria. Daqui em diante, o desafio para contadores e controllers é trabalhar bem as hard skills e também as soft skills.
O agronegócio brasileiro vive um momento especial, com importância crescente na economia do País e participação esperada de 30% no PIB em 2021. Para conversar sobre este mercado tão relevante, o Sala de Negócios recebeu Eduardo Monteiro, vice-presidente comercial da Mosaic, empresa norte-americana que produz fertilizantes.
A tecnologia pode alavancar a produtividade de empresas dos mais diferentes portes e segmentos. Para falar sobre Big Data, machine learning e outros diferenciais competitivos para as estratégias empresariais, o podcast Sala de Negócios, produzido pela Mazars, convidou para um bate-papo Rogerio Kussano, executivo de TI da Reckitt e criador do projeto Pagarelas.
As áreas de RH das empresas têm um grande desafio pela frente, que é a forma de trabalhar a partir das novas dinâmicas impostas pela pandemia.
Existe um mercado aquecido no Brasil para startups e empresas de médio porte que buscam uma oportunidade de alavancar seus negócios por meio de investimento. O Marco Legal das Startups, em vigor há pouco tempo no país, é um sinal do amadurecimento desse mercado. Mas é preciso compreender bem as regras do jogo.
Os ciberataques são uma ameaça real para empresas no mundo todo, que podem sofrer danos financeiros e de reputação. Além da proteção contra a ação de hackers, é preciso criar uma cultura de segurança no mundo digital similar àquela que já existe no mundo físico.
Quais são as formas mais inteligentes para uma empresa remunerar seus colaboradores? Existem artifícios legais para diminuir os componentes de custo envolvidos na contratação e no pagamento dos funcionários? Como são construídas as melhores estratégias para atração e retenção de talentos atualmente?
A transformação digital vem provocando mudanças profundas na educação executiva.
A complexidade do sistema tributário brasileiro, o impacto para as empresas nacionais da exclusão do ICMS da base de cálculo de PIS e Cofins e as perspectivas para a reforma tributária estão entre os assuntos do terceiro episódio do Sala de Negócios, o podcast da Mazars.
Como será a retomada dos negócios após a pandemia? De que maneira as mudanças que temos enfrentado desde o ano passado impactam a gestão dos negócios e das pessoas? Como preservar a saúde mental dos funcionários neste período?
Com a presença de Uipiquer Gomes, COO da Mazars, o episódio inaugural do podcast Sala de Negócios traz um debate sobre as diferenças entre a carreira executiva e a vida de empreendedor. O executivo é diferente do empreendedor em sua natureza. Cada um tem os seus fatores de motivação e seus medos também.
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